Ela chegou buscando apenas o curso, já que queria algo novo para o seu dia a dia.
No Atelier começou a ampliar seu conhecimento, lidar com diferentes possibilidades.
Começou entrando em contato com seu gosto pessoal e aos poucos resgatando sua autonomia e iniciativa.
Quebrou paradigmas antigos, de certo e errado, de escolhas excludentes. Quando uma peça não encaixava, buscava novas alternativas e se surpreendia com o resultado inesperado. Passou a sorrir mais, a valorizar mais os aspectos positivos que as dificuldades cotidianas.
Quebrou, desconstruiu e reconstruiu. Neste momento faz o rejunte, consolidando a nova construção.
No final é sempre uma surpresa que amplia sua auto estima com a beleza do trabalho.
A peça é para sua filha, o prazer em compartilhar e demonstrar afetos.
No final, todos ganham, e a professora... fica envaidecida com o desenvolvimento.
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